nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
metade de mim é silêncio. onde o silêncio habita as margens das veias, habita igualmente o mar tempestuoso dos meus pensamentos. metade de...
-
quando vieres, traz os dedos da aurora, e amanhece nas dobras cegas do pescoço onde, ontem, navegaste os trevos do dia lo...
-
E porque hoje foi um belíssimo Domingo de sol...eis que peguei em mim e na minha tagarela companhia e lá fomos nós até Montemor-o-Velho. Hav...
-
Coimbra, cidade mágica... Coimbra é noite, é luar e desassossego.. Coimbra é rua, multidão, palavras soltas. É mulher, sabedoria e tradição....
Boa noite, andava a navegar por aqui... E gostei bastante do seu blog e dos seus poemas :)
ResponderEliminarUm beijinho, e continue com as suas publicações.
Sandrina
@Dryn@:
ResponderEliminar..obrigada pela navegação, e por gostares. Infelizmente, os poemas estão a sair desformatados, como texto em prosa, e isto arredou-me daqui.
Espero conseguir resolver em breve. Obrigada,Dryn@. Volta sempre =)
Há tanto tempo...
ResponderEliminarHoje, passo apenas para te desejar um santo e feliz Natal para ti e todos os teus.
Não te esqueci.
Beijos.
Graça
Um Bom Ano... à guisa da tua própria serenidade. Renovo a minha amizade, Susana, e fica um beijinho enorme de agradecimento e felicidades
ResponderEliminarLindo, lindo!...
ResponderEliminarAiii... a saudade...
:)
Beijinho!