nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
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suspensa nas tuas palavras, pétala descaída de uma flor iníqua, resta-me a memória. és, foste, terias sido, o parto feroz, a corrente avas...
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Boa noite, andava a navegar por aqui... E gostei bastante do seu blog e dos seus poemas :)
ResponderEliminarUm beijinho, e continue com as suas publicações.
Sandrina
@Dryn@:
ResponderEliminar..obrigada pela navegação, e por gostares. Infelizmente, os poemas estão a sair desformatados, como texto em prosa, e isto arredou-me daqui.
Espero conseguir resolver em breve. Obrigada,Dryn@. Volta sempre =)
Há tanto tempo...
ResponderEliminarHoje, passo apenas para te desejar um santo e feliz Natal para ti e todos os teus.
Não te esqueci.
Beijos.
Graça
Um Bom Ano... à guisa da tua própria serenidade. Renovo a minha amizade, Susana, e fica um beijinho enorme de agradecimento e felicidades
ResponderEliminarLindo, lindo!...
ResponderEliminarAiii... a saudade...
:)
Beijinho!