nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
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terça-feira, 23 de junho de 2009
Eliot, uma vida...
Não podia deixar de partilhar esta história de humanidade, fragilidade e tocante forma de lidar com o que é ser pai/ mãe de uma criança que nasce com todas as desvantagens à partida.
Afinal, todos somos humanos e frágeis. Não vale a pena olhar para o lado. Pode acontecer a qualquer um de nós. Somos fruto de uma roleta russa genética. A nós, calhou a benção da "normalidade", seja isso o que fôr ( eu não sei o que é...).
Sejamos gratos por isso...
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