nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito
outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia,
sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas
e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes,
noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta
que se declina nos lugares que já não procuro.
terça-feira, 28 de abril de 2009
Mãos das minhas mãos, Vida da minha vida, Luz da minha Alma, minha Verdade, meu Infinito, minha Flor, meu Sorriso...
Palavras para quê, Susana? Nesta frase dizes tudo. É o nosso sangue que se multiplica. Que ganha alma e vida e que nos aniquila enquanto homens e mulheres, para sermos pais e mães e amigos, esquecendo-nos de ser nós. Um torralhão de emoções que nos transforma num exército pronto a agir em sua defesa. Doces "ladrões", que roubam o significado à nossa vida, quando comparada com a deles.
Fizeste-me chorar há pouco :-) Obrigado por seres assim... Jocas Francisco
Obrigada...a ti. Porque sabes. Porque sentes. Porque sabes o que é ter o coração a bater fora do peito, como um dia disse alguém que, de memória, não lembro...
Palavras para quê, Susana?
ResponderEliminarNesta frase dizes tudo. É o nosso sangue que se multiplica. Que ganha alma e vida e que nos aniquila enquanto homens e mulheres, para sermos pais e mães e amigos, esquecendo-nos de ser nós. Um torralhão de emoções que nos transforma num exército pronto a agir em sua defesa.
Doces "ladrões", que roubam o significado à nossa vida, quando comparada com a deles.
Fizeste-me chorar há pouco :-)
Obrigado por seres assim...
Jocas
Francisco
Obrigada...a ti. Porque sabes. Porque sentes. Porque sabes o que é ter o coração a bater fora do peito, como um dia disse alguém que, de memória, não lembro...
ResponderEliminarO corrector traiu-me na palavra que deveria ser "turbilhão". Desculpa
ResponderEliminar