quarta-feira, 15 de abril de 2015



as casas habitadas 

pelo silêncio 

de pessoas,

elas próprias, 

silentes,

vivem das águas

das calheiras,

residentes nas confissões

que, das águas, se desprendem,

quais telhas rubras

onde (me) voo.


Sem comentários:

Enviar um comentário

 Maria Elisa Ribeiro 🙌 🤲 ✨  a Palavra Mãe beija-me os olhos: eis as lágrimas fugidas dos rios  desviados da voz que não ouço; eis as palav...