não sei onde escondeste o riso,
ou as flores do meu sorriso.
nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
há um rosto escondido atrás do meu rosto, uma flecha inerte perdida no espaço. a voz, a alucinação ou a máscara etérea do sorriso esgotad...
o importante
ResponderEliminaré
cada um
rir e sorrir
em cada instante
que puder.
Bem sei
que tu tens
e crias
dos + bELOS.
7h44'.7"