quinta-feira, 21 de janeiro de 2016



Talvez a vida seja isto


uma espera ininterrupta


de pessoas e coisas,





um voltar sempre 


buscando respostas. 


Francisco Galvez 


(tradução de António Carneiro.)

Sem comentários:

Enviar um comentário

 e agora, dormes. velo o teu sono (habito-o?)  onde a morte te apartou de mim e o vento tudo derruba dentro do meu peito triste. só as aves ...