terça-feira, 23 de junho de 2009

Eliot, uma vida...



Não podia deixar de partilhar esta história de humanidade, fragilidade e tocante forma de lidar com o que é ser pai/ mãe de uma criança que nasce com todas as desvantagens à partida.

Afinal, todos somos humanos e frágeis. Não vale a pena olhar para o lado. Pode acontecer a qualquer um de nós. Somos fruto de uma roleta russa genética. A nós, calhou a benção da "normalidade", seja isso o que fôr ( eu não sei o que é...).

Sejamos gratos por isso...

3 comentários:

  1. Tremendamente humano, "Terra de encanto"!"VEJO_TE" a trabalhar ,neste campo...A dignidade do ser humano, mesmo que diferente de nós,deveria ser lema de vida de qualquer sociedade! Não vejo o nosso país, no presente momento, virado para políticas de apoio a crianças "diferentes";vejo-o mais preocupado em esquecer ladrões dos BPPs, dos BPNs , dos FREEPORTS,os "MESQUITA MACHADO", os erros de CONSTÂNCIO, etc

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  2. Obrigada, Lusibero.

    Conheci esta situação na televisão. Trabalho, de facto, na Educação Especial. Lido com "o Eliot" no meu dia-a-dia.

    E sabes?...são crianças que nos iluminam, fazem crescer, dar valor a cada pequeno grande passo, cada pequena grande conquista; cada dia, cada etapa...é uma etapa de crescimento para nós, adultos, "normais" (?).

    É preciso saber subir ao degrau onde eles estão.

    Infelizmente, no nosso país, os apoios escasseiam. há, de facto, prioridades que deixam cada vez mais para trás a nossa Humanidade.

    Beijo amigo

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  3. Bem, não sei nada da língua inglesa, mas nem precisou... Tenho um filho de 3 anos que é perfeito e agradeço todos os dias por isso.
    Caramba! obrigado!

    Beijos!

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 metade de mim é silêncio. onde o silêncio habita as margens das veias, habita igualmente o mar tempestuoso  dos meus pensamentos. metade de...