nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
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suspensa nas tuas palavras, pétala descaída de uma flor iníqua, resta-me a memória. és, foste, terias sido, o parto feroz, a corrente avas...
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quando vieres, traz os dedos da aurora, e amanhece nas dobras cegas do pescoço onde, ontem, navegaste os trevos do dia lo...
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E porque hoje foi um belíssimo Domingo de sol...eis que peguei em mim e na minha tagarela companhia e lá fomos nós até Montemor-o-Velho. Hav...
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Coimbra, cidade mágica... Coimbra é noite, é luar e desassossego.. Coimbra é rua, multidão, palavras soltas. É mulher, sabedoria e tradição....
Conheço, Terra de Encanto! E tens razão:aos pés da velha Universidade, esse é um espaço de pôr os cabelos em pé ao stress...
ResponderEliminarBeijo de LUSIBERO
Sem dúvida, e agora, com o novíssimo Mosteiro Santa Clara, completa a beleza do quadro ao pé do Mondego.
ResponderEliminarAh, gostei disto:
"Ainda bem que vocês, por aqui, parecem todos "tê-los no sítio"...porque assim, suponho eu, nem sequer aproveitam os feriados e vão todos trabalhar!!!!"
Abraço.
Olá!
ResponderEliminarO Parque Verde é um dos meus sítios preferidos para preguiçar :)
Abraço!