nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
domingo, 20 de junho de 2010
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Ti lascio un salutino. Anche io amo la fotografia.
ResponderEliminarGio'
http://remenberphoto.blogspot.com/