nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
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Porquê??? Definitivamente?? Ou fazes uma PAUSA como eu??? Acredito que voltarás....
ResponderEliminarBeijo amigo
Graça
mas vais voltar não vais?
ResponderEliminar:)
beijo
Walter
Claro que vai voltar!
ResponderEliminarE o pessoal que chega aqui vindo do Poesia Portuguesa onde acabou de ser publicado um poema seu, vai dar com a porta fechada? Não pode ser! :-)))