nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito
outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia,
sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas
e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes,
noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta
que se declina nos lugares que já não procuro.
Claro que vai voltar! E o pessoal que chega aqui vindo do Poesia Portuguesa onde acabou de ser publicado um poema seu, vai dar com a porta fechada? Não pode ser! :-)))
Porquê??? Definitivamente?? Ou fazes uma PAUSA como eu??? Acredito que voltarás....
ResponderEliminarBeijo amigo
Graça
mas vais voltar não vais?
ResponderEliminar:)
beijo
Walter
Claro que vai voltar!
ResponderEliminarE o pessoal que chega aqui vindo do Poesia Portuguesa onde acabou de ser publicado um poema seu, vai dar com a porta fechada? Não pode ser! :-)))