nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
terça-feira, 28 de junho de 2011
.queria-te comigo na noite do ser. e doce flor seria no secreto adormecer.
.guia-me na noite do silente coração. e não deixes morrer. não deixes morrer
a serena paixão. a árvore és tu. a araucária alta no jardim. onde plantas
árvores, plantas-me, a mim... na infinitude da altura da vontade de voar.
.sei de ti. sabes de mim. plantas etéreas, noturnas, marinhas. plantas de amar.
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Coimbra, cidade mágica... Coimbra é noite, é luar e desassossego.. Coimbra é rua, multidão, palavras soltas. É mulher, sabedoria e tradição....
Gostei muito daqui, mas os "seguidores" não abriu para eu segui-la, quem sabe um outro dia. Lindas suas palavras. Um abraço.
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