vou escrever uma flor no suor de um poema
e, da canção de amor, farei um sol, no tema
que se inspira no rosto que me visita os dias,
e me interioriza nos caules de plantas-memórias,
e de fotografias disparadas ao luar do tempo.
nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
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Uma flor sem tempo e sem espaço...a ficar nas nossas memórias!
ResponderEliminarBeijo e bom fds.
Graça
Susana, que saudades de ti...
ResponderEliminarNunca mais apareceu pelo meu canto.
Adoro quando deixa suas impressões por lá.
Abraços