nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Tu nombre
Te imprimo en el borde de mis sentidos
donde el limbo apenas es un camino
salto de hoja en hoja y en la naturaleza viva de tus manos
abro mi boca sedienta del agua que sale de tu cuerpo
Ondeo las líneas de tu tallo y
me nutro con tu vida:
semilla,
fuente,
flor nocturna
y durazno rosado;
luz naciente
ángulo inexistente de una curva,
cuarto creciente
de mi luna.
te imprimo en el rincón ambiguo de los sueños
a la espera del sol naciente, cortante de mis venas
amplitud de navegación de las flores, en la cala
donde vestí las flores al mirarlas,
luz
cueva de lobos de una nueva montaña
donde imprimimos la especie, en los ojos azules de tu boca
te imprimo en el borde de mis sentidos
donde el limbo es el margen de la vida
por medio de encrucijadas y ligaciones extrañas
pero donde siempre reina tu nombre…
Susana Duarte
(poema e foto)
Tradução: Tiziana Calcagno
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
irrequieta perante o desconforto das lágrimas (talvez quieta quando me abraças, inquieta quando me percorres com os dedos e me abres camin...
-
quando vieres, traz os dedos da aurora, e amanhece nas dobras cegas do pescoço onde, ontem, navegaste os trevos do dia lo...
-
E porque hoje foi um belíssimo Domingo de sol...eis que peguei em mim e na minha tagarela companhia e lá fomos nós até Montemor-o-Velho. Hav...
-
Coimbra, cidade mágica... Coimbra é noite, é luar e desassossego.. Coimbra é rua, multidão, palavras soltas. É mulher, sabedoria e tradição....
Sem comentários:
Enviar um comentário