rolam céleres, sobre o rosto, as lágrimas
que, do ventre, nascem: auroras escarpadas
dos meus dedos, onde a vida se tornou mar
revolto, temporal nas veias, tentativa de olhar
de frente as aves, do seu voo saciadas.
Susana Duarte
nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
irrequieta perante o desconforto das lágrimas (talvez quieta quando me abraças, inquieta quando me percorres com os dedos e me abres camin...
d'Alcobaça que t'abRRaça
ResponderEliminarna tua maravilhosa Terra d'encanto
QUE BOM PODER
ResponderEliminarDE NOVO
MERGULHAR
NESTE ENCANTOOOOOOOO
1 dia
gostava
de estar contigo
pegar numa postagem
como esta
e m'explicasses
tin x tintin
a escolha desta foto
e o que te vem à cabeça
sobre cada palavra
cada verso
cada sentir
do teu espantoso
SER
16.16.16"
do dia 6.11.2014