domingo, 27 de setembro de 2015

The things which I have seen I now can see no more.


THERE was a time when meadow, grove, and stream, 
The earth, and every common sight, 
To me did seem 
Apparell'd in celestial light, 
The glory and the freshness of a dream. 5
It is not now as it hath been of yore;— 
Turn wheresoe'er I may, 
By night or day, 
The things which I have seen I now can see no more.

(...)

William Wordsworth. 1770–1850


1 comentário:

  1. Apesar da luminosidade
    outrora tão brilhante
    Estar agora para sempre afastada do meu olhar
    Ainda que nada possa devolver o momento
    Do esplendor da relva
    da glória na flor,
    Não nos lamentaremos, inspirados
    no que fica para trás;
    Na empatia primordial
    que tendo sido sempre será;
    Nos suaves pensamentos que nascem
    do sofrimento humano;
    Na fé que supera a morte,
    nos tempos que anunciam o espírito filosófico
    (tradução de Catarina Belo)

    http://www.proximofuturo.gulbenkian.pt/blog/toldos-e-poemas-esplendor-na-relva

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