nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito
outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia,
sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas
e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes,
noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta
que se declina nos lugares que já não procuro.
domingo, 28 de fevereiro de 2016
Casa da Escrita, 25/02/16
João Rasteiro, Paulo Ilharco, António Vilhena, Susana Duarte
Como disse no face - todo SUCESSO do mundo para si! Depois de dois anos voltei, Susana... se desejar me visite na nova casa, pois o Infinito perdi mesmo!!!
Como disse no face - todo SUCESSO do mundo para si! Depois de dois anos voltei, Susana... se desejar me visite na nova casa, pois o Infinito perdi mesmo!!!
ResponderEliminarmomentosbrancoepreto.blospot.com
tens digitalizado
ResponderEliminaro que tinhas escrito
o que disseste?