segunda-feira, 17 de outubro de 2016

e a ausência faz-se voz

em mim
e nas flores que percorro.

na ausência me cerceio
e na ausência me morro.

Susana Duarte


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 beija-me os olhos marejados  de ausências e ausenta-te de ti,  navegante flávio dos meus cabelos negros e das sombras  que me habitam. esto...