reencontro as metáforas onde
o sangue se liquefaz,
norteado pela ânsia dos corpos,
[ambivalentes como as águas]
aproximando-me de Avalon,
onde velhos rituais iluminam os dias
[tu, ausente, navegas o sangue
oculto, e perdes o sol, e o poema
de seres a barca da aurora]
Susana Duarte
Sem comentários:
Enviar um comentário