desabito a casa azul
-dos esqueletos ensimesmados-
onde corvos voam,
e habito o silêncio,
onde as memórias afastam as telas
e as névoas se tolhem de mim
-relembrando-me onde os sonhos
são pontes, e os olhos,
moradores nobres de vidas-outras.
Susana Duarte
Excelente poema.
ResponderEliminarTal como outros que li mais abaixo.
Bom fim de semana, Susana.
Beijo.
Muito obrigada, Jaime.
ResponderEliminarFico à espera das suas visitas.
Um abraço, com votos de bom fim de semana.