terça-feira, 23 de junho de 2009

Eliot, uma vida...



Não podia deixar de partilhar esta história de humanidade, fragilidade e tocante forma de lidar com o que é ser pai/ mãe de uma criança que nasce com todas as desvantagens à partida.

Afinal, todos somos humanos e frágeis. Não vale a pena olhar para o lado. Pode acontecer a qualquer um de nós. Somos fruto de uma roleta russa genética. A nós, calhou a benção da "normalidade", seja isso o que fôr ( eu não sei o que é...).

Sejamos gratos por isso...

terça-feira, 9 de junho de 2009



(Foto de Francisco Alves)

Parque Verde Do Mondego...Coimbra emana história e beleza. O Parque Verde é, apenas , um dos seus belos locais de passeio. De introspecção. De beleza. De paz interior.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Mulher que lê



Foto cuja autoria, confesso, desconheço....mas que me faz sentir a cumplicidade humana de quem partilha o querer saber.

De Emily Dickinson

Emily Dickinson (1830–86). Complete Poems. 1924.

Part Three: Love

VII


I HIDE myself within my flower,
That wearing on your breast,
You, unsuspecting, wear me too—
And angels know the rest.

I hide myself within my flower, 5
That, fading from your vase,
You, unsuspecting, feel for me
Almost a loneliness.

De Sylvia Plath

Axes
After whose stroke the wood rings,
And the echoes!
Echoes traveling
Off from the center like horses.

The sap
Wells like tears, like the
Water striving
To re-establish its mirror
Over the rock

That drops and turns,
A white skull,
Eaten by weedy greens.
Years later I
Encounter them on the road---

Words dry and riderless,
The indefatigable hoof-taps.
While
From the bottom of the pool, fixed stars
Govern a life.

 suspensa nas tuas palavras, pétala descaída de uma flor iníqua, resta-me a memória. és, foste, terias sido,  o parto feroz, a corrente avas...