.fala-me de coisas simples e sagradas,
de flores de linho bordado e de palavras encantadas.
.fala-me da magia e das estrelas azuis; das serenatas enlouquecidas,
na pele que escreves
em notas de música perdidas na noite de que sou refém.
Susana Duarte
nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
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Ah! Minha querida amiga! Quantas coisas belas por se falar...
ResponderEliminarAdorável, sempre.
Beijinhos
Como são belos estes traços de poesia.
ResponderEliminarLinguagem que alguns conseguem aprimorar e outros encantados e embebecidos lêem por prazer.