nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito
outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia,
sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas
e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes,
noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta
que se declina nos lugares que já não procuro.
sexta-feira, 6 de abril de 2012
orvalha-me com as gotas desse rio que se esconde nos teus olhos. orvalha-me de cores e das luzes onde nasces em mim.
Os teus amigos do Farol desejam-te uma Santa e Feliz Páscoa com muita Saúde, Paz e Amor.
ResponderEliminarArgos, Tétis e Poseidón