descanso
sob as asas ocultas
nos seios
dos teus braços;
... sob o sol poente
da noite
do meu ventre;
sob as águas da tua boca
e da corporalidade
do teu ser.
descanso
sobre as ondas
descalças
dos poemas
que jazem nas linhas
das axilas,
onde encosto as linhas
do rosto antigo,
e me permito sonhar
sob as asas ocultas
nos seios
dos teus braços;
... sob o sol poente
da noite
do meu ventre;
sob as águas da tua boca
e da corporalidade
do teu ser.
descanso
sobre as ondas
descalças
dos poemas
que jazem nas linhas
das axilas,
onde encosto as linhas
do rosto antigo,
e me permito sonhar
cálidas
rubras
manhãs
em que acordo em ti.
susana duarte
a teRRa d'enCANTAR está a floSORRIR...
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