a vida dilui-se no claro-escuro de uma manhã estranha,
perde-se nos lugares onde fomos água e nas flores vermelhas de um poema-paixão
que só se concretiza nas mãos quando agarro as penumbras de um sonho ambíguo
(como todos os sonhos) e, nas asas, deito as estrelas que caíram de um céu escuro-azul-
-estremecido-contemplativo de aves estarrecidas ante a fúria do deserto onde me deitei.
(...)
este tb vou ler no PANGEIA
ResponderEliminaragHora ao almoço
abRReijinhos