nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito
outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia,
sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas
e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes,
noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta
que se declina nos lugares que já não procuro.
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Creche e JI Dandélio, da APPACDM de Coimbra. Suplemento de Educação, no Diário "As Beiras" de 7 de maio de 2015. Reportagem de Lídia Pereira.
Sem comentários:
Enviar um comentário