nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito
outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia,
sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas
e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes,
noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta
que se declina nos lugares que já não procuro.
domingo, 31 de maio de 2015
“I am not sick.
I am broken.
But I am happy to be alive.”
― Carmen T. Bernier-Grand, Frida: Viva La Vida! Long Live Life!
Há tantooooooooooo
ResponderEliminarque justificaaaaaaaaa
o bELO
viver