nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito
outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia,
sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas
e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes,
noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta
que se declina nos lugares que já não procuro.
domingo, 6 de março de 2016
“I always had the deepest affection for people who carried sublimed tears in their silences”
Sempre tive a mais profunda afeição para com as pessoas que carregavam lágrimas sublimadas pelos seus silêncios (seus, delas, das pessoas). ...eis o processo psicológico da sublimação, como mecanismo de defesa que traduz o sentir de forma socialmente aceitável...
Tb tenho profundos afecto
ResponderEliminarpara as pessoas que carregam lágrimas...
Mas a parte final como traduzes?
lágrimas sublimadas?
em silêncio?
Sempre tive a mais profunda afeição para com as pessoas que carregavam lágrimas sublimadas pelos seus silêncios (seus, delas, das pessoas).
Eliminar...eis o processo psicológico da sublimação, como mecanismo de defesa que traduz o sentir de forma socialmente aceitável...
Beijinhos, Rogério.
gRRacias...coleccionei aqui: 7.573. unir alcobaça
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