[silêncio]
os sons da pele
sonham mãos
que dançam
(silêncio)
nos cílios
adormecidos
volteiam mãos
(inertes)
as mãos todas
sobre a pele
(outrora)
viva
Susana Duarte
nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
é, então, isto o Amor: a quieta submissão da vida aos braços do Outro de nós, roteiro das bermas onde podemos descansar. é, então, isto: ...
que bom
ResponderEliminarpoder
voltar
mergulhar
no teu escreVIVER
Obrigada, querido amigo.
EliminarObrigada, querido amigo.
Eliminar