nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito
outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia,
sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas
e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes,
noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta
que se declina nos lugares que já não procuro.
terça-feira, 12 de julho de 2011
.meu sol e meu mar. meu azul e minha lua.
...transparente verdade da minha alma...
.meu girassol no verde do campo e da rua.
.serena amplitude de tua presença calma.
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