os gestos,
esses,
poderiam nunca ser mudos.
nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
irrequieta perante o desconforto das lágrimas (talvez quieta quando me abraças, inquieta quando me percorres com os dedos e me abres camin...
Sem comentários:
Enviar um comentário