nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
i carry your heart...anymore
[i carry your heart with me(i carry it in]
BY e.e.cummings
[Revisto na negativa, por mim]
i [don't] carry your heart with me (i [don't ] carry it in
my heart[any more]) i am never with [out] it (anywhere
i go you [don't] go, my dear;and whatever is done
by only me is [ not any more] your doing, my darling)
i fear
no fate (for you are [not ] my fate [any more] ,my sweet) i want
no world (for beautiful you are [no longer] my world, my true)
and it’s you are whatever a moon has always meant
and whatever a sun will always sing is [not] you [any more]
here is the deepest secret nobody knows
(here is the root of the root and the bud of the bud
and the sky of the sky of a tree called life; which grows
higher than soul can hope or mind can hide)
and this is the wonder that's keeping the stars apart
i [don't] carry your heart [any more]
(i [don't] carry it in my heart)
[sorry, cummings; you're still the best, always)
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