nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito
outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia,
sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas
e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes,
noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta
que se declina nos lugares que já não procuro.
sábado, 27 de setembro de 2014
Pôr do Sol visto da margem esquerda do Rio Mondego, silhueta do Mosteiro de Santa Clara-a-Nova.
Esta semana fui contemplado por imagens assim deslumbrantes.
ResponderEliminarUma foi o Sol transformado numa bola vermelha de um encanto maravilhoso.
belíssimaaaaaaaaaaaaaaaa
ResponderEliminarfotogravAÇÃO