(...)
o nada habita
as vestes da mulher.
ela renasce dias raiados de palavras,
onde o oceano vazou os segredos
que os braços dele
não ousaram revelar.
Susana Duarte
nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
o amarelecimento das folhas é proporcional ao envelhecimento dos insuspeitos olhos de outrora, luzidios como ...
Mas são esses abraços que os braços seguram a palavra amor segredo da vida.
ResponderEliminarimpressionante sonoridade (LA NUIT)...
ResponderEliminarVou ouvir + e conhecer melhor...
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é tão bom termos segredos
e ...
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abRReijinhos
11-11-11
dia 11