nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito
outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia,
sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas
e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes,
noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta
que se declina nos lugares que já não procuro.
que bonitooooooo...
ResponderEliminarvou estar
ensimesmadíssimooooooo
atento aos olhares das borboletas
e na proCURA
de ondulAÇÕES
MARavILHAs
bem como FF's
de água
Poesia distante do nosso, meu habitual dos dias tristes.
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