Foto: Henri Cartier Bresson
sobre o leito azul. as rubras maçãs do sorriso
eram manhãs elevadas à eternidade dos corpos dos amantes.
Texto: excerto do Poema "Maçãs Rubras", do livro "Pangeia", de Susana Duarte
(a lançar brevemente, pela Alphabetum Edições Literárias)
palavra dispersa em rubro verso
ResponderEliminarRubros os corpos, e as palavras.
ResponderEliminarOlá, Filipe.
... eram!
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