(...)
descansei, após a investida das águas, mãos grávidas
sobre o rosto nu, saliente,
das memórias
dos dias despreocupados de poder ser palavra fértil, poema nascente,
nascente-fontanário de luz.
descansei, as mãos grávidas e o corpo nu.
Susana Duarte
"Pangeia"
A publicar, brevemente, pela Alphabetum Edições Literárias.
Sem comentários:
Enviar um comentário