nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito
outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia,
sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas
e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes,
noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta
que se declina nos lugares que já não procuro.
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
Vieni, riposa qui. Già si adagia la notte su letti stanchi di solitudine. Sul tuo petto, un altro inverno di nostalgie, sul mio seno un amore mai redento. Troppo breve il tempo di un addio, troppo lungo quello di un per sempre.
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