nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
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Bom dia - Bom ano de 2015 - Felicidades
ResponderEliminarAs nossas mães hoje sofrem mas muitas tem culpa porque deixaram os meninos comerem doces sem controle e sumos em vez de água.
Uma doença muito comum. É tempo de revermos os nossos hábitos alimentares.
Olá, Luís.
ResponderEliminarBom 2015, e obrigada por todas as visitas e comentários aqui na Terra.
Luís, eu sou uma das mães acima retratadas. Tenho uma filha com diabetes, aos 17 anos. Ela tem 17 anos, mas é pequena, não tem um metro e meio, e pesa 40 kg. Come muito bem, é saaudável, tem hábitos saudáveis, bebe água e raras vezes, coca-cola zero. É celíaca, ou seja, tem intolerância ao glúten. E tem diabetes tipo 1 desde os 13 anos. São ambas doenças auto-imunes, não explicadas pela medicina, em que o corpo se agride a si próprio e reconhece como corpo estranho, o que lhe devia ser natural, no caso da Sónia, o glúten e os hidratos de carbono.
A diabetes tipo 2 é associada aos hábitos alimentares, à obesidade e sedentarismo, e está, também, em franco aumento. Mas a diabetes de que sou mãe, é a tipo 1, surgida assim, pufff!, porque sim e sem explicações. Sem que nada o fizesse prever.
Obrigada pela oportunidade de explicar um pouco mais. Bem haja. Um abraço.
super mãe
ResponderEliminaraquel'abRReijinhooooooo