despidas as árvores, como os braços
que prometeram erguer-me
de onde as águas fluíram
e as folhas caíram
e os sonhos,
esses...
sobreviveram
aos invernos desnudos
de todas as idades, às quedas
das folhas, e ao ondear violento
das águas do rio que, depois, me levou
para junto das rochas
firmes
da tua vontade.
Susana Duarte
que bELO mergulho
ResponderEliminarfiz
no teu escreVIVER
8.11.8"