domingo, 18 de março de 2018



poemas são transumâncias
de deuses

pastam nos versos
a infinita criação


valter hugo mãe 
publicação da mortalidade
Assírio e Alvim


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 Tenho nos olhos  a veia côncava da vontade de erguer sóis ainda que o nada se agigante. Susana Duarte