nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
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Olá Susana :)
ResponderEliminarQue saudades da minha infância !!! Eu também tinha um balancé, onde cantava os cânticos que ouvia na missa, enquanto me balançava...LOL LOL
O meu balancé era mais pobre, era apenas dois pedaços de corda com um pedaço de madeira, outros tempos, outros tempos..!!!
As pessoas da minha aldeia que passavam, diziam á minha mãe que eu cantava tão bem, que ela me deveria enviar para um seminário....ainda bem que não.. (fonix)...AH AH AH AH .
Desejo ás duas meninas um fabuloso fim de semana.Divirtam-se...beijinhos
Norberto
Aonde já vi esta cena?
ResponderEliminarJá sei...foi na minha infância!
Quando eu era pequena
Ainda uma alegre criança....
Sim, isto é vida, feliz e simples...
Um beijo amigo,
Gtaça
Deise o balanço da vida nos contagiar!!!
ResponderEliminarQuerida Amiga
ResponderEliminarAcredito que seja uma foto pessoal, mas mesmo que nao seja, interpreto como a brincadeira que todos devemos ter seja em que idade ter. Sermos amigos, brincarmos sem complexos porque quando dermos por nós... somos mortos.
beijinhos amigos