nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
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Coimbra, cidade mágica... Coimbra é noite, é luar e desassossego.. Coimbra é rua, multidão, palavras soltas. É mulher, sabedoria e tradição....
Maravilhoso seu blog, adorei, o poema nem se fala.
ResponderEliminarBjs
Mary,
ResponderEliminarmuito obrigada pelas tuas gentis palavras.
Susana, escreves cada dia com mais sentimento e sensibilidade de um amadurecimento sereno...
ResponderEliminarIsto é plenitude.
Tenho andado distante dos blogs por conta de alguns novos projetos e falta de tempo.
Grande abraço, minha amiga