nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito
outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia,
sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas
e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes,
noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta
que se declina nos lugares que já não procuro.
domingo, 25 de março de 2012
existe o regresso, ansiado e entrevisto, entre dedos e entre histórias, entre rostos e memórias, entre ditos, entre dentes e entre palavras dormentes, suaves flores dos meus dedos. segredos.
Susana, escreves cada dia com mais sentimento e sensibilidade de um amadurecimento sereno... Isto é plenitude. Tenho andado distante dos blogs por conta de alguns novos projetos e falta de tempo. Grande abraço, minha amiga
Maravilhoso seu blog, adorei, o poema nem se fala.
ResponderEliminarBjs
Mary,
ResponderEliminarmuito obrigada pelas tuas gentis palavras.
Susana, escreves cada dia com mais sentimento e sensibilidade de um amadurecimento sereno...
ResponderEliminarIsto é plenitude.
Tenho andado distante dos blogs por conta de alguns novos projetos e falta de tempo.
Grande abraço, minha amiga