nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
by Robert Creeley
She stood at the window. There was
a sound, a light.
She stood at the window. A face.
Was it that she was looking for,
he thought. Was it that
she was looking for. He said,
turn from it, turn
from it. The pain is
not unpainful. Turn from it.
The act of her anger, of
the anger she felt then,
not turning to him.
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