nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
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Pensamentos que fazem poesia. Dias que recordamos o estado de espírito e do tempo
ResponderEliminarbELAs imAGEns
ResponderEliminargotejar
folhas a cair duma forma inexorável
entardeCER
com mui encanto
nesta terra
espantosa
que é a tua poesia!