sábado, 19 de abril de 2014

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vou escrever-te onde te sei: nas nuvens paridas pelos sonhos brancos.
e no coração de todas as impossibilidades.



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 e agora, dormes. velo o teu sono (habito-o?)  onde a morte te apartou de mim e o vento tudo derruba dentro do meu peito triste. só as aves ...