despojado de luz, o olhar das sereias
tornou-se abraço nunca dado, mar
salgado onde os sonhos não flutuam,
ser etéreo de horizontes estranhos.
despojado de luz, o olhar das mulheres,
onde as mãos se liquefazem: ausência.
Susana Duarte
Bela poesia.
ResponderEliminar