Eis Abril. Hoje, como então, o Povo falou nas ruas. O Parlamento falou para si próprio.
nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
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Coimbra, cidade mágica... Coimbra é noite, é luar e desassossego.. Coimbra é rua, multidão, palavras soltas. É mulher, sabedoria e tradição....
acho que na ARepública
ResponderEliminartb lá há povo em luta
por exemplo a intervenção do Jerónimo de Sousa:
http://www.uniralcobaca.blogspot.pt/2014/04/790225abril2014111111-40-anos-de.html
Uma correcção que urgia fazer. Obrigada, Rogério.
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