vislumbro, na serena descida do sol,
as sementes elípticas dos cabelos
semeados por entre
os dedos.
Susana Duarte
nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
o amarelecimento das folhas é proporcional ao envelhecimento dos insuspeitos olhos de outrora, luzidios como ...
estou a VIslumbrar
ResponderEliminar7.33.7"