nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito
outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia,
sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas
e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes,
noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta
que se declina nos lugares que já não procuro.
casa em ruínas
ResponderEliminarabraçada de verde...
belo jogo
de trocadilhos
contraditórios
o qu' interessa é o gesto
ser belo
palavras que cantam
e suscitam
gestos
acções
absolutamente
necessárias
12.12.12"